quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Luzir


O dia calmo acorda e com ele;

Todos os sentidos

Todos os amores

Variadas cores


O sol esquenta toda a carne

Esquenta olhos incrédulos

Imersos em uma fria canção

O dia calmo corre!


As pessoas passam

Desprezando o sol que brilha

Escondendo-se no pudor


A poesia se perde

Entre passos e carros

O dia calmo morre!